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Apesar da sua faceta de escritor é reconhecido, principalmente, pelo triunfo na carreira de jornalista. Estreou-se como tal em 1980, na Rádio Macau. Depressa ascendeu no mundo jornalístico e foi trabalhar para Londres, na prestigiada estação televisiva BBC, entre 1987 e 1990. Voltou a Portugal onde começou a apresentar o 24 Horas, na RTP e em 1991 passou para a apresentação do Telejornal. Em 1993, tornou-se colaborador da CNN até 2002.
É doutorado em Ciências da Comunicação, com uma tese sobre reportagem de guerra, e professor da Universidade Nova de Lisboa, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Director de Informação da RTP.
Entre os diversos prémios profissionais e académicos com que foi distinguido, destacam-se o Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa (1986), o Prémio de Mérito Académico do American Club of Lisbon (1987), o Grande Prémio de Jornalismo do Clube Português de Imprensa (1994), três prémios da CNN, nomeadamente o Best News Breaking Story of the Year (1994), o Best News Story of the Year for the Sunday (1997) e o Cintributor Achievement Award (2000). Como repórter, José Rodrigues dos Santos cobriu diversos países em guerra ou conflito civil, designadamente Timor-Leste, Angola, África do Sul, Kuwait, Iraque, Bósnia e Jugoslávia.
Como escritor tem publicados quatro ensaios, sendo eles Comunicação, Crónicas de Guerra I – Da Crimeia a Dachau, Crónicas de Guerra II – De Saigão a Bagdade, A Verdade da Guerra; e quatro romances: A Ilha das Trevas, A Filha do Capitão, O Codex 632 e A Fórmula de Deus.
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